Ideal para quem busca importantes conselhos sobre a arte do bem viver, este livro reúne 365 ensinamentos dos mais célebres representantes do estoicismo, entre os quais Zenão de Cítio, Heráclito, Sêneca e Marco Aurélio. São saberes que ultrapassam as barreiras do tempo e se mostram tão importantes na atualidade quanto foram há séculos.
O estoicismo concebe a filosofia em três partes principais: a física (o estudo da realidade), a lógica (o estudo do pensamento e do modo como apreendemos a realidade) e a ética (a reflexão sobre o comportamento humano), cuja relação se aplica por meio da metáfora da árvore, na qual a física é a raiz; a lógica, o tronco e a ética os frutos. A parte mais importante seria a ética, já que se refere aos frutos que podemos colher da árvore da sabedoria. No entanto, esses frutos não existiriam sem a raiz e o tronco dessa árvore.
Os mais elucidativos princípios da filosofia estoica estão reunidos neste livro, que traz 365 reflexões de grandes pensadores para aplicar na rotina e viver uma vida leve e serena. De Zenão de Cítio, passando por Epitecto, Sêneca e Marco Aurélio, cada passagem se revela um valioso auxílio para dominar os impulsos, enfrentar as adversidades e extrair importantes lições tanto das experiências alegres como das angustiantes, sempre com humildade, resiliência e sabedoria.
Uma obra para ser consultada todos os dias do ano.
A escola estoica foi fundada em 300 a.C. por Zenão de Cítio, um pensador que se estabeleceu em Atenas. Estima-se que tenha chegado a Atenas por volta de 311 a.C. Discípulo de Crates de Tebas, o Cínico, integrou muitos conhecimentos à sua linha de pensamento, entre eles a ideia de que o sábio deve viver de acordo com a natureza e em comunhão consigo mesmo.
Zenão de Cítio foi um filósofo da Grécia Antiga. Nasceu em Cítio (atual Lárnaca), na ilha de Chipre. Lecionou em Atenas, onde fundou a escola filosófica estoica por volta de 300 a.C. Com base nas ideias dos cínicos, o estoicismo enfatizava a paz de espírito, conquistada através de uma vida plena de virtude, de acordo com as leis da natureza. O estoicismo floresceu como a filosofia predominante no mundo greco-romano até o advento do cristianismo. |
Nascido no século I d.C, o ex-escravo liberto Epicteto foi um filósofo grego que viveu boa parte de sua vida em Roma. Uma de suas principais contribuições para a filosofia estoica está no fato de diferenciar e separar o que está e o que não está sob o nosso encargo. Segundo ele, estão em nosso poder o que é interior, como o pensar e o querer, isto é, o nosso juízo, bem como os nossos impulsos e tudo aquilo cujo resultado reflita nas nossas próprias ações. O que não está sob o nosso controle é todo o resto, tudo o que é externo, como a riqueza, a saúde e as honrarias. Podemos, por exemplo, controlar nossos impulsos e desejos, que estão totalmente sob o nosso encargo. Mas nosso corpo segue as leis que lhe são próprias; os objetos seguem as leis da física e os animais, seus instintos, enquanto as demais pessoas abraçam suas próprias escolhas. Logo, para ele, o homem sábio que almeja a felicidade deve renunciar aos bens externos e focar naquilo que lhe cabe. No mais, nada lhe resta. |
Imortalizado pela imagem de “imperador filósofo”, Marco Aurélio é o último dos estoicos romanos. Viveu um século depois de Epicteto, sendo seu profundo admirador. Filho adotivo de Antonino, assumiu o trono em 161, após a morte do imperador, tornando-se reconhecido não só por ser um grande guerreiro e administrador em um período perturbado por guerras sangrentas e prolongadas, como também por seu caráter e sua honestidade excepcionais. Durante as pausas tranquilas de seu governo, Marco Aurélio se dedicava a reflexões filosóficas pela perspectiva do estoicismo, as quais foram anotadas em uma espécie de diário que, posteriormente, veio a ser publicado com o título Meditações. Dividida em doze livros, a obra constitui uma espécie de manual de comportamento que reforça atitudes de coragem, responsabilidade e comprometimento em prol do bem viver, resultado dos pensamentos de um de um grande líder. |
Uma das figuras mais expressivas no Novo Estoicismo, Lúcio Aneu Sêneca nasceu em Córdoba (Espanha). Assumiu um importante papel na época tirânica de Domiciano e Nero, quando a filosofia passou a ter a função de terapia para as mentes perturbadas do povo romano pelo receio da própria sobrevivência. Nesse cenário, Sêneca defende a necessidade de haver uma harmonia entre a ação do ser racional e a natureza. Desse modo, as paixões devem estar submissas à razão. Acrescenta, ainda, que qualquer excesso é contrário à natureza e que a moderação caracteriza o equilíbrio que classifica o homem como verdadeiro sábio |
Dimensões: 15.49 x 0.79 x 22.99 cm
Ano: 2022
Edição: 1
Autor: Organização Camelot Editora
Editora: Camelot
Idioma: Português
Código de barras: 9786580921225
Número de páginas: 144
Peso: 175 gramas
Encadernação: Brochura
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